quinta-feira, 27 de setembro de 2012



E, no meio da noite, soltando a xícara de café, deixei-me então sentir a brisa que adentrava em meu quarto, deixei-a adentrar em mim, bailando sob e sobre todo o meu corpo. Guiei-me até a janela olhando fixamente para uma das estrelas que longinquamente brilhava, repentinamente, um pensamento martelou o meu ser: onde é que você estava que não me procurava? Será então que você realmente não tinha um coração? Ou eu quem tinha demais? (...)

-roberta laíne. (o que de mim restara)

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