quarta-feira, 30 de julho de 2014

[...]

Escutei na missa que: "O Bem sempre perde no final..."
Essa frase ficou perturbando-me a semana inteira e até agora estou tentando digeri-la...
- roberta laíne.

terça-feira, 29 de julho de 2014



Às vezes, sinto como se eu fosse uma grande,
UMA GRANDE TRAGÉDIA MUNDIAL DENTRO DA HUMANIDADE.

- roberta laíne.

domingo, 27 de julho de 2014



Se você quiser eu posso pegar sua solidão emprestada e juntar com a minha, assim seremos juntas sozinha...
-roberta laíne.

sábado, 26 de julho de 2014

Chorar é tipo vomitar, 
assim que você põe pra fora a sensação é de conforto e alívio...

- roberta laíne.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Era estranho, mas eu sabia que tinha que sentir tudo aquilo que estava sentindo, principalmente por lembrar de uma frase bastante significativa de John Green: "A dor precisa ser sentida". É, realmente aquela dor eu precisava sentir, a dor de sempre, a dor de encontrar-se deslocada e novamente sozinha, sempre sozinha. Encolhida num mundo que eu criei e que morro de medo de sair, e sei que é meio estranho tudo isso, mas, na verdade, não poderia ser diferente, pois eu sou estranha, sempre fui estranha, então agora sou eu e essa dor estranha que combinava comigo.
Resolvi parar de me abastecer com coisas que a maioria das pessoas não veriam a menor graça e larguei o livro que estava lendo, decidi então que iria me entupir de porcarias norte-americanas, e, comecei pelos  filmes, escolhi os mais idiotas possíveis que eu imaginaria ser: "Eu te amo Beth Cooper", "Diário de uma virgem" e "Saindo do armário". Após assisti-los achei engraçado como esses filmes tinham algo em comum, sempre havia um/a idiota que sofria o filme inteiro para no final ser recompensado com apenas um beijo da pessoa mais popular/bonita... Quanta miserabilidade no quesito recompensa! Como pode um ser sofrer tanto e ser recompensado com apenas um beijo no final? O mais estranho era que eu estava me sentindo um daqueles idiotas, juro que tentei me achar nos outros personagens, tentei um por um, desde os que se davam bem, até os que quase não apareciam, mas não encaixei-me, só encaixava-me com o idiota do início ao final do filme, mas tudo bem, a dor precisa ser sentida.
Depois do último filme norte-americano-e-idiota que meu cérebro aguentou, percebi que havia algo extremamente inteligente nesses filmes, uma espécie de lição de moral ou sacada final da vida: são tão idiotas, mais tão idiotas que são reais! É isso! Reais... No final das contas são os filmes mais próximos com nossa realidade, sempre com algo tocante e comovente e isso era a realidade. Por fim, cheguei a conclusão de que, somos todos idiotas no final das contas, e, sempre tem um, que sofre o filme inteiro...
- roberta laíne.

quinta-feira, 24 de julho de 2014


Sonhadora, poeta, paranoica e patética!

- roberta laíne.

quarta-feira, 23 de julho de 2014



"Vai pro inferno..."
Essa frase adentrou em meus ouvidos e perdeu-se nos ilimites do meu cérebro... Fora a última frase dela, "Vai pro inferno..." 
De todo, não fora tão ruim assim como soa, e nem a pior última frase desse mundo,
o problema é que eu não sabia ao certo onde era o inferno
― até descobrir que CONVIVO com ele todos os dias,
desde quando papai resolveu ir embora e não mais voltar e desde quando passei a ser dependente de medicamentos.

Nem sempre contigo,

b

- roberta laíne.

domingo, 20 de julho de 2014




Já havia corrido diversas vezes
Corrido em competições mirins da escola
Corrido em jogos da faculdade
Corrido em uma esteira para um exame cardiológico
Corrido sorridente na praia
Corrido com medo de um cachorro
Corrido...
Porém, a melhor vez que corri em toda minha vida, foi depois de uma despedida...
Corri atrás dela.

Sempre contigo,

b

-roberta laíne.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Quando estou mal e tudo parece está dando errado eu costumo tomar sorvete. Bem, não tem gosto de cigarro ou o alucinógeno de um ecstasy, nem a embriaguez de um copo de cerveja, mas tem de vários sabores...

- roberta laíne.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Queria encontrar uma palavra e dizer: 
— ESSA! 
É exatamente essa palavra que irei usar. 
Então me arrumaria - daquela minha maneira meio desajeitada - com os cabelos despenteados, uma blusa possivelmente amassada, e um sorriso nos olhos... 
Compraria um buquê de flores — mesmo achando um clichê bem brega, mas sei que ela adoraria —
pegaria um ônibus e viajaria por 3 horas e alguns trocados até chegar em sua casa,
bater na sua porta,
saudar sua mãe,
te olhar e dizer: 
... 
Bem, como disse eu ainda não achei a palavra.

Sempre contigo,

b

- roberta laíne. 

domingo, 6 de julho de 2014

As pessoas geralmente irão achar monótono e decadente, mas, sempre que quiserem podem me procurar aqui, no mesmo lugar que há 21 anos atrás eu estava e que daqui possivelmente não sei quantos anos, eu estarei [se acaso estiver viva]... Eu gosto daqui, eu gosto desse lugar parado e do estado parado que me encontro, pois consigo movimentos incríveis dentro de meu quarto. E, bem, as pessoas irão achar monótono e depressivo, mas, possivelmente daqui a 10 anos, eu continuarei aqui,

Em meu quarto

Cordialmente,

- roberta laíne.

quinta-feira, 3 de julho de 2014




Eu não conhecia o total valor da palavra criatividade,
até percorrer meus lábios sobre o corpo dela...

Sempre contigo, 

- roberta laíne.