Da janela de meu quarto, fico olhando tu esvaindo-se de mim, doce, suave como vento de chuva, carregado de lágrimas.
Vejo-te indo, em prantos, tanto o meu quanto o teu coração, o teu por ir, o meu por ficar... Ah que mundo cruel e injusto! Olha como chora o som do violoncelo ao te ver esvair-se de mim, que mundo insano, que do amor só tem o pranto, por favor, não te vais de mim.
- roberta laíne.
Nenhum comentário:
Postar um comentário