domingo, 1 de julho de 2012

E mais uma vez ela desceu, não tardou seu declive sombrio sobre meu rosto e desceu, corrosiva e lenta, arrastando tudo quanto era maciez que pudesse haver nas maçãs de meu rosto. Era paciente e cruel como o Füher na Segunda Guerra Mundial. Sentia-me uma pobre judia que a morte não abraçava, mediante a uma lágrima que muito me golpeava o peito bombardeado. Era sim, era uma guerra do coração sem armamentos contra a razão hipócrita, e eu? Eu, pobre judia só queria a paz que me prometera a tão sonhada morte, mas advinha quem ganhou a batalha?
A lágrima ariana que em júbilo dizia,

Hey Hitler.

-roberta laíne.

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