Deixe suas roupas a cá, pendure-as ali, e leia de fato, o que tanto falo, que faltas me faltam, que verbos me embalam, eis os meus Poemas de Quarto... (Roberta Laíne)
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Sinto meu corpo morrer, a cada batida errada que meu peito abarca e, a cada respiração forçada que meus pulmões tristemente aguentam.
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