quinta-feira, 3 de maio de 2012

Então lá estava ela, a menina do canto, sempre estranha e calada, com poucos amigos e rodeada de papéis desorganizados e uma mochilinha peculiar, nunca ninguém ousou mexer em sua bagunça, muito menos em sua mochilinha que carregava inúmeros papéis, sabe-se lá o que neles continham, talvez nem ela sabia, pois estava perdida em seu próprio mundo, e quando alguém ousava em perguntar algo, ela apenas dizia: "Quero ser poeta ".

- roberta laíne.

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