No diz respeito ao amor, bem, eu já não sei mais o que quero, na verdade não o quero. Bagunçou-se tudo em mim, nada nem ninguém me soa confortável para amar. Amores passados, utopias ou amores futuros, já não me animam mais, alguns desses desolam-me mais ainda, me dão sono e me deixam extremamente consternada. Para piorar a situação, não tenho a quem culpar, se culpo o amor, não posso culpar o amor, o amor é o amor as pessoas é que o transformam e corrompe, se culpo outrem, outrem é apenas mais uma vítima de minha errônea forma de amar e se culpo a mim, não sou a culpada, não sei nem ao menos aonde o amor começa quanto mais culpar-me por se tola e cair em algo inflexível e irremediável, afinal o amor não se pode impedir de forma alguma. Mas chega de prolixidade e delongas, ora amor amor amor, deixo o amor para lá, afinal, amar não me é mais confortável.
-roberta laíne.
Oie... Roberta, você escreve muito bem! Acaba de ganhar mais uma fã.
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