sexta-feira, 29 de junho de 2012

Um bilhete para esperança.

Oi esperança? Calma, calma, não se assuste, eu só queria saber se está tudo bem com você...
Aliás, cadê você? Passei a noite te procurando, eu precisava conversar contigo, onde será que você estaria? Em sua casa descansando? Ou num bar, bêbada na sua própria frustração? Hein dona esperança, cadê você? Não és tu a grande mãe dos que sofrem? Se você existe de fato, apareça! Apareça para mim! Quero ver seu rosto, quero ver seus olhos confusos dentro de si, venha!
Não sinta medo de mim, sou altruísta demais para te machucar, lembra?

Espero-te, para uma bela e demorada conversa.

Com respeito,

- roberta laíne.

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