E aqui estou limitada, sobre grades, vislumbrando a chuva que cai lá fora e aqui dentro do meu coração, molha a terra, molha a planta, tímida, molha a vida, faz canção com seu pinga pinga e muda de nota sempre que o vento passa, e eu? Eu vou parando esse poema, pois não resisti só de olhar... olha eu já na chuva, toda encharcada, saí para olhar as estrelas, mas não havia nenhuma, comecei a compor e terminei em banho de chuva.
- roberta laíne.
Nenhum comentário:
Postar um comentário