Deixe suas roupas a cá, pendure-as ali, e leia de fato, o que tanto falo, que faltas me faltam, que verbos me embalam, eis os meus Poemas de Quarto... (Roberta Laíne)
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Em um mundo tão plástico, com relações tão fluidas e superficiais, ser profunda, intensa e verdadeira é quase que uma patologia...
Nenhum comentário:
Postar um comentário