domingo, 26 de julho de 2020

Escrevo pela necessidade de ser para sempre

Quantas vezes eu já não vim aqui e escrevi minha própria morte só para não morrer? Quantas vezes corri assustada, ofegante, com os olhos sobressaltados, de medo, de dor e desespero e corri para cá, só para não morrer... Aos trapos, estilhaçada, com o coração na mão, vim aqui, só pra não morrer, só pra não morrer.

- Roberta Laíne.  

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