Começo este poema pedindo desculpas a Isaac Newton, pois sinto uma necessidade absurda de contestá-lo. Para a física dois corpos não ocupam o mesmo lugar, mas, eu reivindico, pois quando fazíamos amor, ocupávamos! Conseguíamos destruir a física, e todos os anos de estudos de Newton. Ocupávamos o mesmo lugar com os nossos dois corpos, trocávamos de dimensão com os olhos, e o nosso som se propagava no vácuo, eu reivindico! Esse poema é para contestar a física e Newton, e dizer que quando fazíamos amor conseguíamos, ocupávamos o mesmo lugar…
- Roberta Laíne.
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