- roberta laíne.
Deixe suas roupas a cá, pendure-as ali, e leia de fato, o que tanto falo, que faltas me faltam, que verbos me embalam, eis os meus Poemas de Quarto... (Roberta Laíne)
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Pois bem,
era difícil para mim, compreender o porquê de estar em minhas mãos um lenço úmido e um punhado de rosas. Na verdade, não era difícil compreender o porquê, pois, sabia eu que o lenço era para minhas lágrimas, e, as rosas, em memória de teu nome que eu iria enterrar. Em verdade, difícil mesmo era compreender o motivo de eu estar te enterrando... logo você, que parecia ser diferente, logo você, justo você, por que você? Te enterrar... Eu olhava para as flores e o lenço me agarrava, te enterrar em vida fora uma das minhas piores tarefas, mas tudo bem, te enterrar, a vida tem mesmo dessas coisas, te enterrar...
- roberta laíne.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Eu tenho um amor que tem as cores verde e amarelo, e no centro, tem a cor de anil.
Eu tenho um amor que também tem a cor branca, com estrelinhas de preto, assim, como a bandeira do Brasil.
- roberta laíne.
A você o meu muito obrigada!
Por sorte, só tenho a agradecer a tua participação nos meus dias, nos verbos de minhas frases, nas reticências de algumas falas, nas pausas de algumas linhas...
A você o meu muito obrigada, muito obrigada mesmo, por invadir diversas faculdades de minha mente as quais eu jamais iria.
Obrigada por tudo, principalmente por terminar sendo assim, a palavra mais seca do meu vocábulo: vazia.
-roberta laíne.
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